-Eu posso
explicar Luan.
-Não acredito
que você foi capaz disso, me diz porque?
-Eu gosto
muito de você Luan, acredite.
-Se gostasse
tanto, não teria feito isso. Me conta como foi. – Eu já estava alterado.
-Eu sai numa
noite de São Paulo pra uma balada com os meus amigos da faculdade, ai lá eu
encontrei o Renan, meu ex, acabou que eu e ele acabamos bebendo muito e acabou
rolando.
-E quando
você pretendia me contar isso? Ia me dar o golpe mesmo?
-Eu pensei
que o filho era seu Luan.
-Você faz o
que faz com outro e pensa que o filho é meu?
-Só que eu
fiz o que eu fiz com ele, fiz com você também, se é que você me entende.
-Só que esse
filho não é meu.
-Luan, por
favor. – Ela chorava.
-Não tem por
favor, não tem nada Jade, acabou ouviu? Quero nem ver você mais na minha
frente, não sei como eu pude gostar de você um dia. – Sai da sala eufórico e
feliz, cumprimentei o Doutor Henrique que riu da minha felicidade, sai correndo
do hospital e liguei o som no máximo no meu carro, sai cantando e acho que todo
mundo que passava por mim pensava que eu era louco, eu tava louco sim, de
felicidade, paixão. Cheguei em casa correndo, feliz, agora eu iria poder viver
minha vida em paz, com a mulher que realmente eu amo.
-Filho que
felicidade é essa?
-Pai, abre um
champanhe.
-Pra que
Luan?
-Pai você não
vai ser vovô, nem eu vou ser pai. Ai meu Deus obrigada! – Ri.
-Como assim
Luan?
-O filho que
a Jade ta esperando não é meu pai, é de outro, outro.
-Não
acredito.
-Pois
acredite, deixa eu ligar pra Elena. Fala pra minha mãe, pra Bruna, compra as
carne e as cachaça, que hoje vamo faze um churrasco, chama a galera, vamo
comemorar pai. IHU.
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