sábado, 1 de dezembro de 2012

71º. "Comemorações."


Tava saindo do banho, quando vi meu celular tocar, era o Luan.
-Oi amor.
-AMOR DO CÉU.
-Ai Luan, o que foi? Para de gritar, caramba.
-Ai desculpa. – Ele riu abafado. – Amor vem pra cá, to abrindo o champanhe.
-Champanhe? Pra que Luan? Você já ta bêbado?
-Ainda não, mas eu vou ficar. – Ele riu – Precisamos comemorar amor, eu não vou ser papai, o filho que a Jade ta esperando não é meu.
-O QUE? – Dessa vez foi eu que gritei – Como ela pode?
-Ela disse que pensava que era meu, ô as ideias. Vem pra cá que eu te conto tudo, to arrumando um churrasco com meu pai pra comemorar.
-To indo, beijo.
-Beijo amor da minha vida.
Troquei de roupa rápido, chamei meus pais que disse que logo ia pra casa do Luan, entrei no carro junto com o Felipe e fomos pra casa do Luan.
-Como assim o filho não é dele? – Felipe me perguntava enquanto procurava algum cd bom no carro.
-Não, ela disse que pensou que era dele, mas no teste deu que o Luan não é o pai.
-Mais que bichinha mais rodada hein? – Risos.
-Ai Felipe só você mesmo, vem, chegamos. – Estacionei o carro e fui entrando logo já que a porta tava aberta, não tinha ninguém dentro de casa logo, tava todo mundo na área da piscina, os pais do Luan, alguns amigos dele, e a banda e produção toda.
-OI AMOR. – Luan gritou e via de longe a felicidade dele.
-Oi amor. – Selei seus lábios. – Vem cá, me conta essa história direito. – Levei ele pra cozinha que todo com aquele jeitinho dele de contar as coisas me contou tudo. – Não acredito que ela pode fazer isso com você.
-Mas agora ela é passado amor, agora só é eu e você. E daqui a pouco nossos filhotes.
-Que? Ta doido?
-É, daqui a pouco vamos subir pra fazermos um timinho de futebol.
-Que isso? Ta doido? Acho que você bebeu demais, vem embora pra cá. – Bati na bunda dele e sai. Fomos pra onde o churrasco tava rolando e Luan tava mais feliz que nunca, cantava, batia palmas, bebia, até demais, e bebia de novo.
-Amor, ta bom de parar de beber né?
-Só essa cachacinha amor, vai.
-É Eelena, deixa meu cumpanheiro toma essa cachaça, que nois tem que comemora a vida, né não? – Rober gritou e já tava pra lá de bêbado.

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