Acordei era
quase noite com o Rober ligando pra mim.
-Oi princesa,
já que a linda das lindas está em Londrina nada mais justo que ela conhecer
minha casa não acha?
-Tu jura? – Ri.
– Passa aqui pra me pegar?
-Claro, ai
depois vamos pra o churras na casa do Luan.
-Fecho. Vou
tomar banho e me arrumar, beijos. – Levantei e fui tomar um banho, coloquei um
short jeans claro uma blusa meia manga listrada azul com branca e uma
sapatilha, desci e tinha um bilhete dos meus pais dizendo que me viam no
churrasco na casa do Luan. Rober chegou e fui até a casa dele.
-Agora você vai
conhecer o segundo homem mais lindo do mundo.
-O segundo?
-Sim, porque o
primeiro sou eu. – Ele riu.
-Nossa que
convencido.
-Esse aqui é
meu pai.
-Oi, prazer
Elena.
Conversamos
bastante e depois fomos pra casa do Luan, chegando lá fui super bem recebia
pelos pais do Luan e pela Bruna, matei as saudades do meu irmão que já estava
lá, aos poucos os meninos da banda foram chegando e Luan desceu com a Jade:
mais uma vez grudada nele, ele aparentava estar sufocado. Meus pais chegaram
meia hora depois, os modãos começou a rolar solto e o churrasco também. No meio
do churrasco o Luan brigou com a Jade deixando ela sozinha no churrasco e
subindo pra o quarto, fiquei cantando e dançando com os meninos da banda.
Coloquei forró e fui ensinar os meninos a dançar, já que eu era natural da
Paraíba, tinha nascido no Nordeste e depois fui pra Campo Grande, ainda
pequena. Comecei a ensinar o Amarildo e o meu irmão a Bruna, rimos muito.
Depois ensinei aos meninos da banda, e fui ensinar ao Roberval que era o mais
engraçado.
-Gente, isso é
muito difícil, pra mim, claro. A Elena tem uma malemolência nesse quadril,
dança demais, já eu. – Rimos. – Vem Gutão, sua vez.
-Hm, não sei se
vou conseguir dançar com essa professora gata. – Ele piscou e eu senti corar,
todos riram e fizeram “hm” bem longo. Comecei a ensinar ao Gutão, que descia a
mão demais, e eu sempre levantava, ele era divertido, acabamos dançando 5
músicas e na última ele me roubou um beijo, me deixando morta de vergonha. Por
sorte, ninguém tinha visto.
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