quarta-feira, 5 de setembro de 2012

3º capítulo.


Estava trabalhando normalmente na agencia, e sempre com o Thiaguinho que em breve queria lançar o seu novo cd da sua carreira solo. Confirmei com a minha mãe minha presença na casa de praia de Recife, e embarcaria esse fim de semana, iria matar as saudades da minha família e conhecer a minha cunhada.
...
Meu vôo estava previsto pras seis da tarde, mais teve um atraso na sexta e só sairia pelas oito da noite, enquanto isso fiquei vendo algumas idéias pra a gravação do DVD do Thiaguinho, e uma data pra o lançamento do cd e DVD. Depois de muito esperar, embarquei, e assim que cheguei em Recife fui recebida pelos meus pais, com um abraço daqueles, depois de matar as saudades fomos pra casa de praia, os pais da namorada do meu irmão, seu pais e o irmão dela já havia chegado e tinham ido dar uma volta na praia. Subi pra o meu quarto e fui tomar uma ducha, coloquei uma pólo rosa, um short jeans um pouco curto e uma havaianas, fazia calor em Recife, logo minha mãe bateu na porta falando que eles tinham chegado da praia, desci e fui conhecê-los.
-Oi maninha, que saudades. – Meu irmão veio me abraçar.
-Oi meu amor, saudades enorme de você.
-Eu sei que você vai querer me matar, mais pelo amor que sinto pela Bruna, não relembra o passado aqui. Desculpa, foi o amor que falou mais alto! – Ele falou no meu ouvido e me soltou fazendo ver quem eu menos queria ali.
-Oi meu nome é Bruna.
-Oi Bruna. – Sorri – Prazer viu? Espero que você faça o meu irmão muito feliz, ele merece demais.
-Pode deixar, a felicidade dele é a minha. – Ela sorriu, ela era bonita, já tinha a visto algumas vezes antes, mais a muito tempo atrás.
-Meu nome é Marizete e esse é o Amarildo, somos os pais da Bruna.
-O meu é Elena, é um prazer conhecer vocês.
-Prazer é meu, seu irmão fala muito bem de você.
-Esse é o Luan o meu irmão. – Sim era o Luan mesmo que estava ali, me segurei pra não ignorá-lo, tudo pelo meu irmão.
-Oi. – Sorri.
-Oi Marrentinha. – Ele sorriu ironicamente. – Prazer te ver novamente.
-Vocês se conhecem? – Meu pai perguntou.
-O vi apenas uma vez em um show que eu trabalhei, nada demais. – Meu pai não sabia que eu conhecia o Luan de outros carnavais, quem sabia daquela história que ficou no passado foi somente o meu irmão. 

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